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“Inside the word "emergency" is "emerge"; from an

emergency new things come forth. The old certainties

are crumbling fast, but danger and possibility are sisters.”

― Rebecca Solnit, Hope in the Dark: The Untold History of People Power

Biografia

José Augusto Medeiros tem uma trajetória marcada pela valorização da interdisciplinaridade como seu grande diferencial.

É Doutor em Direito Econômico e Economia Política pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (FD-USP), Mestre em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Especialista em Direito do Estado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Entre 2019 e 2022, foi Pesquisador Visitante na École de Droit da SciencesPo, em Paris.

Atualmente, suas pesquisas pós-doutorais exploram o redimensionamento da governança corporativa e o controle do poder econômico frente aos cenários de desafios sociais, geopolíticos e climáticos. Possui ênfase na produção acadêmica nas áreas de Direito Econômico, antitruste, desenvolvimento econômico-industrial, Direito Constitucional e história do Direito Público.

Com trabalhos publicados em renomadas revistas, leciona como professor de graduação e pós-graduação, compartilhando sua visão prática e teórica sobre as matérias que fazem parte do seu campo de atuação. É pesquisador ativo em projetos na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (FD-USP), e na Universidade de Brasília (UnB).

Na prática jurídica, a sua atuação vai além do tradicional. Com quase 20 anos de experiência, ele utiliza a sua sólida trajetória acadêmica para ajudar clientes de diferentes setores a navegar pelos desafios regulatórios e mercadológicos. Seja na estruturação de negócios, litígios complexos, no fortalecimento de programas de compliance ou em iniciativas ESG, oferece soluções integradas que promovem sustentabilidade e segurança jurídica.

O que define seu trabalho é a capacidade de conectar áreas e ampliar horizontes a partir de uma perspectiva crítica e contemporânea.

Propósito

O Direito não é apenas um conjunto de normas. É mas uma força que constrói realidades e mercados, molda o capitalismo e, consequentemente, define os problemas e as soluções que enfrentamos. Cada vez mais é necessário perceber que, se por um lado o Direito possibilita a criação de riqueza e empresta certo grau de ordenação para as relações sociais, por outro, ele legitima desigualdades econômicas, a exploração de minorias e a destruição do capital natural. 
Em um mundo em constante transformação, o Direito deve antecipar o futuro, criando soluções que combinem inovação com sustentabilidade, alinhadas aos desafios do presente.
Em razão disso, difundimos uma abordagem interdisciplinar, conectando as áreas de Direito Econômico e Economia Política com outras áreas das ciências jurídicas, a fim de gerar resultados que transformam realidades. Acreditamos que a interseção de saberes aliada a uma base acadêmica sólida é o que permite criar respostas jurídicas que não apenas resolvem, mas também promovem um futuro mais equânime.

Estamos prontos para um Direito que realmente enfrente os desafios do nosso tempo?

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Valores

A Empatia como Veículo de Transformação

Como ciência social aplicada, o papel do Direito é resolver problemas sociais concretos, não apenas regular comportamentos. Quando olhamos por essa perspectiva, percebemos que o Direito tem o potencial de ser um instrumento poderoso de transformação social. Nesse quadro, a empatia aparece como o principal veículo do Direito.
Empatia significa escutar de verdade. Um Direito que prioriza a empatia é aquele que compreende o impacto humano das decisões jurídicas e vai além da mera legalidade. É aquele que permite enxergar além das normas, entendendo os desafios de uma empresa, de uma comunidade ou de uma pessoa, de modo a traduzir tais complexidades em soluções que realmente façam sentido para esses atores.

 
Pense em uma ONG enfrentando obstáculos para expandir seu impacto social; em um empresário que precisa navegar por regulamentações cada vez mais internacionalizadas e mercados desafiadoramente interconectados; ou em uma coletividade que teve os seus direitos humanos violados por um desastre ambiental ou climático. Uma leitura crítica, aliada à empatia, é capaz de transformar essas situações, afirmar direitos e buscar oportunidades concretas.
Essa abordagem também nos convida a repensar a lógica puramente econômica e hermética que domina o Direito contemporâneo. Avançar rumo ao desenvolvimento de um Estado social ou à consolidação de uma democracia econômica passa por uma desmercantilização e pela personalização — isto é, colocar as pessoas e suas necessidades no centro das decisões jurídicas.

 

Mar calmo

Telefone

123-456-7890 

Email 

professor.augustomedeiros
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